terça-feira, 18 de novembro de 2008

A beleza da ilha da madeira em flor do mar

A inspiração principal desta história foram as famílias... o que é que vale mais? Os laços de sangue ou laços de famifia?” A guerra entre dois irmãos, que nas palavras de Gaspar (Rogério Samora) só acabará quando um deles morrer. Uma novela repleta de temas polémicos que, apesar de tudo, e nas palavras de Maria João Mira (a autora), não pretende chocar: “O que eu penso é que a sociedade está em constante mutação e o que nós vemos hoje é uma realidade que faz parte das nossas cidades. A novela, como espelho da realidade que é, naturalmente que também acompanha essa evolução.” 

novel, filha do mar,tvi
O negócio clandestino de barrigas de aluguer e o flagelo da toxicodependéncia serão alguns dos temas abordados. E nem o sonho de centenas de meninos madeirenses, “de vir a ser famosos á imagem de Cristiano Ronaldo” foi deixado de parte. Rui (Sisley Dias) vai ser a concretização desse sonho. A simplicidade solta das palavras “flor” e “mar” consubstancia, na opinião de José Eduardo Moniz, “tudo o que a novela é: muito romântica, cheia de poesia e rodeada de uma beleza invulgar”. Numa noite festiva, pautada pelo requinte e onde nem o fogo-de-artificio faltou, elenco, autores e técnicos encheram e deram vida á beleza imponente da Quinta do Til. As expectativas são essencialmente as habituais:

“Que esta novela que vai estar no nosso prime-time, dentro de muito poucos dias, seja um dos pilares de programação da TVI, com a adesão que as nossas novelas normalmente despertam nos espectadores”. “Há alguma coisa que valha uma guerra de mais de 25 anos entre irmãos?” é a pergunta base desta novela de surpresas e paisagens que, e por acréscimo, pretende ser um marco além-fronteiras.



1 comentários:

Unknown 11 de janeiro de 2009 às 09:14  

Está muito interessante esta novela, mas existem algumas lacunas como por exemplo: Na Madeira pelo Natal não é tradição fazerem-se rabanadas e filhóses, pois apenas se fazem sonhos e malassadas (tipo farturas) pelo Carnaval. No Natal preparam-se licores, carne de vilha e alhos e canja.
Também me aprecebi num dos episódios onde os padres referiram no café que depois do Natal e Ano Novo acabaram as festividades Natalícias, não é correcto, pois na Madeira só temina a época Natalícia com o Santo Amaro que se comemora a 15 de Janeiro. O Santo Amaro tem como tradição o "varrer das gavetas", que quer dizer festejar com canticos pelas casas (tipo Janeiras) e comer o que ainda sobra do Natal. Os presépios (Lapinha) bem como os pinheiros e luzes pelo Funchal terminam a partir desse dia.
As paisagens escolhidas são magníficas e estão de parabéns.Está a ser muito interessante.

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