sexta-feira, 28 de novembro de 2008

ROGERIO SAMORA EM FLOR DO MAR

“Desta vez é de caçadeira para o matar!” Há alguma coisa que valha uma guerra de mais de 25 anos entre irmãos? Um amor que os laços de sangue não banem, mas que a traição teme em ferir, O destino traiçoeiro, que persiste em dar de bandeja ao odiado irmão Eduardo (Nuno Homem de Sá), o amor das mulheres que Gaspar ama. Há 25 anos atrás “não era normal que o irmão andasse metido com a mulher que ele amava”... 25 anos volvidos, é a mulher que volta a amar que se apaixona pelo irmão, O Gaspar personagem “acredita que está certo... que a famiia é para estar unida, é para se ajudar, é para se proteger”. O Rogério actor acha “que o que o Gaspar Neto faz de errado é castrar a familia... acredita que ele é um bocadinho reaccionário, machista e conservador em excesso... abre poucos horizontes”.


De tão ambicioso que é, não compreende porque é que o irmão Alfredo (Nicolau Breyner) beneficia Eduardo no testamento: “Porquê deixar as terras a um inútil, se eu podia construir lá um ho‘tel?”. Gaspar á parte, Rogério vive realizado: “A maior felicidade que me podem dar é um ser humano para criar”. Para construir o personagem, limitou-se a “observar muito” o Nuno Homem de Sá enquanto actor e como pessoa. Mesmo de costas voltadas, quando se cruzam, a química soa perfeita.

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